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terça-feira, 29 de julho de 2008

Gestão de resíduos sólidos

Aparentemente, mais municípios estão interessados em tratar seus resíduos sólidos como se deve, isso deveria é claro, ser regra e não excessão, porém já é válido que mais pessoas e municípios se preocupem com isso como é o caso agora dos baianos e sergipanos que estão se reunindo para discutir a gestão do sistema de tratamento e destinação final dos resíduos sólidos urbanos gerados pelos municípios dos estados de Sergipe e da Bahia.
Pretendem formar um consórcio e a reunião inicial tem por objetivo apresentar e discutir com os prefeitos as diretrizes gerais e específicas para o setor de resíduos sólidos, a serem viabilizadas com recursos do governo federal por intermédio do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).
A proposta a ser elaborada será construída conjuntamente com os municípios, numa perspectiva participativa, visando desenvolver ações com foco na qualidade de vida dos catadores, que serão inseridos nesse processo como parceiros para redução do impacto ecológico do lixo.
Para os municípios, além de aterros sanitários, também estão previstas obras de implantação de unidades de triagem, área de compostagem, área de transbordo e triagem para resíduos de construção civil, drenagem e tratamento de chorume, o líquido resultante da decomposição do lixo. (Fonte: MMA)

domingo, 13 de julho de 2008

Até quando o descaso com contaminações irão durar???

Na Índia, centenas de toneladas de lixo ainda apodrecem dentro de armazéns em uma esquina do antigo terreno da fábrica de pesticidas da Union Carbide, quase 25 anos depois de um vazamento de gás venenoso ter matado milhares de pessoas e transformado a antiga cidade de Bhopal, na Índia, em um símbolo notável de desastre industrial.
Os resíduos tóxicos ainda não foram eliminados. Ninguém examinou até que ponto, ao longo de mais de duas décadas, as substâncias tóxicas se alastraram pelo solo e pela água da região, exceto em checagens esporádicas de uma agência ambiental estadual, que constatou que os resíduos de pesticidas nos poços da vizinhança excediam muito os níveis tolerados.
Além disso, ninguém deu importância às preocupações daqueles que beberam a água contaminada e cultivavam hortas caseiras em solo contaminado, pessoas cujos filhos agora apresentam doenças que vão de lábio leporino a retardo mental, numa segunda geração de vítimas de Bhopal, embora seja impossível determinar com precisão a causa dessas anomalias.
E infelismente essa é somente mais uma das noticias sobre o descaso com contaminações, que ocorrem todos os dias no mundo.
É preciso que todos comecem a repensar a falta de responsabilidade e de atitude para com o planeta e as pessoas, senão onde esse tipo de ação irá nos levar?
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