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sábado, 19 de abril de 2008

Indicações e limites das análises toxicológicas para substâncias psicoativas.

O consumo de substâncias psicoativas no Brasil avoluma-se a cada ano, constituindo um grave problema de saúde pública e exigindo a aplicação de recursos para minimizá-lo, sendo a prevenção a melhor estratégia para evitar determinado problema. Os esforços preventivos, porém, não devem restringir-se apenas à realização de análises toxicológicas para verificar o uso de drogas.
Para a real eficácia da prevenção, são necessárias três etapas distintas: agente (substância psicoativa), ambiente (comportamento social) e hospedeiro (indivíduo consumidor).
Na intervenção ambulatorial para dependentes de cocaína (IAC) implantada no GREA IPq _ HCFMUSP, introduzimos a realização das análises com o objetivo de avaliar a confiabilidade do consumo de cocaína e a efetividade do tratamento.
As análises para detecção de substâncias psicoativas vêm ganhando destaque nas últimas três décadas. Este trabalho tem como intuito discutir indicações e limites nas análises toxicológicas e o principal objetivo de divulgar que estes procedimentos estão disponíveis, colocando a relação custo/benefício bastante positiva e ao alcance da sociedade.

Autores:
Silvia Akemi Odo1, Adriano C. Araújo1, Alessandra F. dos Santos1, Fernanda C. P. Toledo1, Maurício Yonamine1, Ovandir Alves Silva2, Marcos da Costa Leite3

1-Pós-graduando da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo.

2-Professor responsável pelo LAT _ Laboratório de Análises Toxicológicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo.

3-Subsecretário (Tratamento e Prevenção) do SENAD, Secretaria Nacional Antidrogas, Brasília. Coordenador do IAC _ Intervenção Ambulatorial para Dependentes de Cocaína do GREA _ Grupo Multidisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas do IPq-HC da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

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http://www.adroga.casadia.org/tratamento/analises_toxicologicas_para_substancias_psicoativas.htm

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